Corpos deleitosos
Num animalesco ritual...
Em busca,
De sensações fogosas,
Dum prazer sem igual.
Recomeça a cantilena,
Como se nada importasse
É um querer eternizar o momento.
Fogueira que se incendeia,
Em chamas furiosas
Querendo alcançar
O inalcançável.
O ritual pode começar...
E aqueles corpos,
Se percorrem incansavelmente,
De sentimentos escondidos...
Naquela chama que não se apaga.